segunda-feira, 23 de maio de 2011

Meio Ambiente: Internauta denúncia abandono do Morro do Céu, em Criciúma (SC)





O internauta, Karin Rogério Ali, de Criciúma, resolveu colocar a boca no trombone pelo abandono que se encontra o Morro do Céu. Além de encontrar imagens nada apropriadas para o lugar, que é uma reserva ambiental, Karin também observou que as pessoas que quiserem passear com suas famílias no fim de semana no local, não podem, pois de acordo com placas da Prefeitura, o Morro do Céu só é aberto a visitação de segunda à sexta-feira. Confira o desabafo:


"Neste domingo 22/05/11, vou confessar-lhes, pulei a cerca. Antes que os Senhores me entendam mal, de imediato vou explicando. Como faço praticamente todos os fins de semana, pois nos dias de semana me falta tempo, fui caminhar um pouco. Resolvi, desta vez, tomar o rumo do Parque Natural Morro do Céu. Eu já tinha ciência que encontraria aquele, que era para ser um paraíso natural, fechado. Imagine só, um local público de laser fechado aos finais de semana. Por isso me equipei com água e uma máquina fotográfica, na intenção de apenas registrar este fato, do fechamento aos fins de semana. Foi aí que tive que praticar o ato de “pular a cerca” literalmente que citei anteriormente, lembram? Precisei transgredir esta regra para registrar as fotos que estou lhes enviando. O que encontrei não foi apenas o Parque fechado num domingo. Foi muito pior que isso! Ali virou ponto de orgias como prostituição, uso de bebidas alcoólicas, e drogas. Há uma foto que aparecem resquícios do que foi uma “fogueirinha”. Ora Senhores, será que essa gente fez essa tal “fogueirinha” apenas para se aquecer numa noite fria? Todos sabem da epidemia de crack pela qual nossa cidade passa! Já fiz contato via Twitter com o Senhor Vice Prefeito Márcio Búrigo, que sempre me atende gentilmente. Ele afirmou desconhecer o assunto do fechamento aos fins de semana, mas se mostrou favorável à sua abertura. Porém, o caminho entre se mostrar favorável à abertura e resolver o problema me parece longo demais. Diga-se de passagem, que até então eu não sabia das tais “orgias”. Fiz contato, também via Twitter, com a FAMCRI que é o órgão responsável pelo local. Destes recebi apenas o silêncio. É lamentável ter que vir a público contar, (inclusive com fotos anexas), um fato tão deplorável, mas Senhores diante de tal fato jamais poderia ficar calado." (Karin, Rogério Ali, interneuta de Criciúma)

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