Acho que a nota vai dar briga em casa. Será que a meta era conseguir um aumento de salário para o pai? Se era isso, acho que o tiro foi parar na Faixa de Gaza. Se bem que a confusão já está tomando conta da última página do Jornal da Manhã.
Primeiro foi em fevereiro, quando "implantaram" uma nota na coluna da ex-colunista, Pity Búrigo, falando sobre a festa do Berro 2009, quando a mesma não fez a nota, e tampouco deu autorização para que a tal informação fosse escrita em seu espaço. Será que a moda aqui se repete? Ou é apenas coincidência do acaso.
A Direção da Rádio Difusora, através da proprietária, a jornalista Carol Guidi, repudiou o questionamento do jornalista e colunista da página 19 do JM, Juan Garcia, quando questionou a audiência do programa, "Comunidade em Ação", que é apresentado pelo pai de Juan, Ubirajara Garcia, que por estar ausente - motivo doença - teria feito aumentar a audiência de outras emissoras AM´s da região.
Na nota que está no ar no site da Rádio Difusora AM, de Içara, a diretora afirma que: "Aduz mais, que se no espaço que lhe reserva o jornal se admite propaganda pessoal conclui que é elogio. Se elogio, em boca própria é vitupério, reza o ditado, e se vitupério significa o poder de ofender a dignidade, um ato infame e vergonhoso, pode-se aduzir que a nota do colunista é um espetáculo triste de infâmia e indignidade", conclui.
Confira abaixo a nota na íntegra:
"A Rádio Difusora AM 910 sofreu no dia de hoje, através do Jornal da Manhã e de seu colunista Juan Garcia avaliação duvidosa sobre audiência do programa Comunidade em Ação (seg a sex, das 9h as 12h). O pretenso articulista JUAN GARCIA relata em nota sob o título AUDIÊNCIA POPULAR que a ausência do Sr. Ubirajara Garcia (seu pai) apresentador do programa e que se encontra afastado por motivo de doença, fez crescer a audiência de uma emissora concorrente e prometendo a volta do seu pai.
A direção da emissora reafirma que não mede e não aceita medir seus níveis de audiência por colunista social. Para averiguar a audiência, investimos anualmente em pesquisas a cada trimestre para análise da programação, com institutos de pesquisa idôneos. Aduz mais, que se no espaço que lhe reserva o jornal se admite propaganda pessoal conclui que é elogio. Se elogio, em boca própria é vitupério, reza o ditado, e se vitupério significa o poder de ofender a dignidade, um ato infame e vergonhoso, pode-se aduzir que a nota do colunista é um espetáculo triste de infâmia e indignidade. A Direção."
E agora José? A culpa é de quem?
Um comentário:
Bom dia Maira,gostei muito de conhecer sua (coluna)fique sabendo q passo a ser mais um apreciador.
Ass:Ubirajara Garcia Jr.
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