Artigo
Corta o IPI dos produtos da construção civil, aumenta os impostos do cigarro em 30%. Com esta decisão, o Governo Federal, pretende dar mais uma freada na monstruosa crise econômica, que assola o mundo. Além disso, o IPI dos automóveis e, agora das motos, ficaram zerados até o mês de junho. Mas, com a condição de que os espertalhões das montadoras preservem os empregos, e até mesmo faça novas contratações.
Já no caso do cigarro, comentaristas da economia acreditam que os índices de contrabando irão aumentar ainda mais. Pode até ser, mas o valor final será o mesmo daquele produto fabricado no Brasil. Afinal, eles buscam do Paraguai, mas não vendem cigarro abaixo da tabela das indústrias de tabaco nacionais. Isso é crime, é sonegação de impostos, e este cidadão merece cadeia.
A média em cada carteira é de um aumento de quase R$ 1,00 por produto. Vai ter muito fumante que vai deixar de comer um prato feito no almoço, para comprar uma carteira de R$ 4,00. E a Nação agradece ao vício deste povo, para assim com seus respectivos pulmões pagarmos os descontos para que os bacanas possam andar de carro zero KM.
Ah, claro... Por que a mesma medida para os cigarros também não é aplicada na indústria de bebidas alcoólicas. O que não faltam são eventos regados a bebida, e nem sempre quem bebe é fumante, logo teremos outros filões de mercado. E se bebida é tão ilícita - ou danosa - como o tabaco, também poderia entrar na listagem do ministro Guido Mantega para tapar o furo da arrecadação deixada pela redução do IPI nos carros e na construção civil!
Viva aos fumantes... Salvadores da crise econômica no Brasil. Que seus pulmões fumem o máximo que puderem para que possamos ter progresso. E se você morrer de câncer, a Nação te mandará uma medalha de honra ao mérito!
Corta o IPI dos produtos da construção civil, aumenta os impostos do cigarro em 30%. Com esta decisão, o Governo Federal, pretende dar mais uma freada na monstruosa crise econômica, que assola o mundo. Além disso, o IPI dos automóveis e, agora das motos, ficaram zerados até o mês de junho. Mas, com a condição de que os espertalhões das montadoras preservem os empregos, e até mesmo faça novas contratações.
Já no caso do cigarro, comentaristas da economia acreditam que os índices de contrabando irão aumentar ainda mais. Pode até ser, mas o valor final será o mesmo daquele produto fabricado no Brasil. Afinal, eles buscam do Paraguai, mas não vendem cigarro abaixo da tabela das indústrias de tabaco nacionais. Isso é crime, é sonegação de impostos, e este cidadão merece cadeia.
A média em cada carteira é de um aumento de quase R$ 1,00 por produto. Vai ter muito fumante que vai deixar de comer um prato feito no almoço, para comprar uma carteira de R$ 4,00. E a Nação agradece ao vício deste povo, para assim com seus respectivos pulmões pagarmos os descontos para que os bacanas possam andar de carro zero KM.
Ah, claro... Por que a mesma medida para os cigarros também não é aplicada na indústria de bebidas alcoólicas. O que não faltam são eventos regados a bebida, e nem sempre quem bebe é fumante, logo teremos outros filões de mercado. E se bebida é tão ilícita - ou danosa - como o tabaco, também poderia entrar na listagem do ministro Guido Mantega para tapar o furo da arrecadação deixada pela redução do IPI nos carros e na construção civil!
Viva aos fumantes... Salvadores da crise econômica no Brasil. Que seus pulmões fumem o máximo que puderem para que possamos ter progresso. E se você morrer de câncer, a Nação te mandará uma medalha de honra ao mérito!
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