Artigo
Não é apenas o Balneário “Roncão” (Rincão), em Içara (SC), que encontra dificuldades para a realização de eventos durante a noite. Conforme nota do colunista Cacau Menezes, a Justiça de Florianópolis acatou a solicitação de alguns descontentes, de proibir o iate Casa Blanca (foto acima)– único da capital que faz este trabalho – de fazer viagens pela ilha. Motivo: o barulho intenso feito pelos turistas na entrada e saída do iate.
Nestas horas que tenho inveja do povo do Rio de Janeiro, da Bahia, entre outras praias do Sudeste e Norte do Brasil. Lá, o povo não é sisudo como o nosso aqui no Sul e entendem que o turista é fonte de renda e, com isso, tratam bem os mesmos para que voltem para seus estados. Em cidades litorâneas, que sobrevivem praticamente do Turismo, fica fora qualquer cogitação relacionada à Lei do Silêncio.
Não é uma questão do que a lei permite ou não. É uma questão de sobrevivência destas regiões que precisam do tráfego de pessoas para garantir a sua economia. A intolerância destes indivíduos que – nem sempre são moradores destas praias – acaba gerando um grande desconforto aos comerciantes e turistas, que ficam sem opções de lazer.
Ao invés de implicar com o “barulho” que procurem então retiros espirituais, em meio a florestas para terem o seu “descanso” e, com isso, deixem estas pessoas trabalharem para garantirem o seu sustento.
Nestas horas que tenho inveja do povo do Rio de Janeiro, da Bahia, entre outras praias do Sudeste e Norte do Brasil. Lá, o povo não é sisudo como o nosso aqui no Sul e entendem que o turista é fonte de renda e, com isso, tratam bem os mesmos para que voltem para seus estados. Em cidades litorâneas, que sobrevivem praticamente do Turismo, fica fora qualquer cogitação relacionada à Lei do Silêncio.
Não é uma questão do que a lei permite ou não. É uma questão de sobrevivência destas regiões que precisam do tráfego de pessoas para garantir a sua economia. A intolerância destes indivíduos que – nem sempre são moradores destas praias – acaba gerando um grande desconforto aos comerciantes e turistas, que ficam sem opções de lazer.
Ao invés de implicar com o “barulho” que procurem então retiros espirituais, em meio a florestas para terem o seu “descanso” e, com isso, deixem estas pessoas trabalharem para garantirem o seu sustento.
Um comentário:
Muito bom,os velhinhos que vão para os asilos,já que querem paz e descanso.
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