A situação da greve dos professores de Santa Catarina está longe de terminar. O Governo do Estado não cede e a categoria não concorda com o processo de negociação. Existem até escolas da rede que já estão avisando para os alunos que se as aulas voltarem, serão somente depois de julho. A categoria exige o cumprimento da Lei do Piso, que foi contestada pelo ex-governador Luiz Henrique da Silveira, em 2008, e neste ano (2011), o Supremo Tribunal Federal, deu a sentença final que apontou que a Lei do Piso é constitucional.
Perante isso, os professores de Santa Catarina, exigem que o Estado pague os salários retroativos até 2008, para os professores que não recebiam o piso, que ficará em R$ 1.187,00, porém, querem que esse valor seja repassado, de forma proporcional, para todos os profissionais da Educação, respeitando os planos de carreiras de cada um dos mais de 60 mil profissionais.
Perante isso, os professores de Santa Catarina, exigem que o Estado pague os salários retroativos até 2008, para os professores que não recebiam o piso, que ficará em R$ 1.187,00, porém, querem que esse valor seja repassado, de forma proporcional, para todos os profissionais da Educação, respeitando os planos de carreiras de cada um dos mais de 60 mil profissionais.
Mesmo com a ameaça do Governo de descontar os dias parados dos educadores que aderiram a greve, a categoria afirma que a mobilização é grande em todo Estado. A partir desta segunda-feira, dia 13, as regionais do Sinte/SC visitarão as escolas para fortalecer a paralisação. No dia 14, os professores irão também realizar uma campanha com os hemocentros, para doação de sangue, em solidariedade a saúde. No dia 15, as regionais organizam mais um ato de manisfesto, onde os profissionais do magistério realizarão passeatas com deslocamento até as Gerências Regionais de Educação, onde no ato, o grevista irá informar o nome e a matrícula, numa clara demonstração de que estão em greve.
Nenhum comentário:
Postar um comentário