Artigo
A República Popular da China é o terceiro maior país do mundo. O mais populoso do planeta. Uma superpotência emergente. Contrastando com todos esses dados, lá é o lugar onde os direitos humanos são mais desrespeitados. Prova disso é a perseguição e tortura que o governo impôs aos praticantes de Falun Gong (prática avançada do cultivo da mente e corpo, que acarreta no desenvolvimento de fortes valores morais).
A perseguição iniciou-se em 1999, com o ex-líder do Partido Comunista Chinês (PCC) Jiang Zemin, alegando que a Falun Gong seria, na verdade um culto diabólico. Desde então, desencadeou-se um ataque, através da mídia (que é totalmente controlada pela ditadura) denegrindo a imagem dos praticantes, que são presos sem julgamentos, enviados a campos de trabalho forçado e passam por uma série de torturas, como estas:
Alimentação forçada
Freqüentemente realizada por “pessoas” sem nenhuma formação médica. Tubos não higienizados são empurrados pelo nariz e estômago das vítimas, normalmente causando ruptura nos tecidos, e por vezes o tubo acaba entrando no pulmão. Também são deixados durante dias ou semanas no estômago da vítima, causando graves infecções, ou colocados e retirados repetidamente. A “alimentação” consiste em componentes irritantes, como água salgada, fervente, pimenta ou detergente. No verão de 2003, no campo de trabalho forçado Gaoyang (em Baoding City, norte da China), foram incluídos urina e excrementos humanos na alimentação forçada aos praticantes de Falun Gang. Por essa “inovação”, os torturadores receberam os parabéns do governo!
A bancada do Tigre
A vítima tem suas pernas atadas firmemente por cintos a bancada. Tijolos ou outros objetos duros são colocados sob seus pés, até o momento que as correias arrebentam. A dor é tão insuportável, que as vítimas chegam a desmaiar. Outras torturas são aplicadas junto a essa, como choques elétricos, ter o corpo queimado por cigarros e ter a boca amarrada por cordas (o que impede que a vítima feche a boca, pois os cantos serão arrebentados).
Celas pequenas
Com 1,5 metros de altura; 1,3 metros de comprimento e menos de um metro de largura. As vítimas são algemadas na jaula de um modo que as deixe sem posição, além de não ser permitido dormir. Após alguns dias, as pernas começam a inchar, e, nos casos mais graves pode haver necrose, comprometendo pés, tornozelos e pernas.
A República Popular da China é o terceiro maior país do mundo. O mais populoso do planeta. Uma superpotência emergente. Contrastando com todos esses dados, lá é o lugar onde os direitos humanos são mais desrespeitados. Prova disso é a perseguição e tortura que o governo impôs aos praticantes de Falun Gong (prática avançada do cultivo da mente e corpo, que acarreta no desenvolvimento de fortes valores morais).
A perseguição iniciou-se em 1999, com o ex-líder do Partido Comunista Chinês (PCC) Jiang Zemin, alegando que a Falun Gong seria, na verdade um culto diabólico. Desde então, desencadeou-se um ataque, através da mídia (que é totalmente controlada pela ditadura) denegrindo a imagem dos praticantes, que são presos sem julgamentos, enviados a campos de trabalho forçado e passam por uma série de torturas, como estas:
Alimentação forçada
Freqüentemente realizada por “pessoas” sem nenhuma formação médica. Tubos não higienizados são empurrados pelo nariz e estômago das vítimas, normalmente causando ruptura nos tecidos, e por vezes o tubo acaba entrando no pulmão. Também são deixados durante dias ou semanas no estômago da vítima, causando graves infecções, ou colocados e retirados repetidamente. A “alimentação” consiste em componentes irritantes, como água salgada, fervente, pimenta ou detergente. No verão de 2003, no campo de trabalho forçado Gaoyang (em Baoding City, norte da China), foram incluídos urina e excrementos humanos na alimentação forçada aos praticantes de Falun Gang. Por essa “inovação”, os torturadores receberam os parabéns do governo!
A bancada do Tigre
A vítima tem suas pernas atadas firmemente por cintos a bancada. Tijolos ou outros objetos duros são colocados sob seus pés, até o momento que as correias arrebentam. A dor é tão insuportável, que as vítimas chegam a desmaiar. Outras torturas são aplicadas junto a essa, como choques elétricos, ter o corpo queimado por cigarros e ter a boca amarrada por cordas (o que impede que a vítima feche a boca, pois os cantos serão arrebentados).
Celas pequenas
Com 1,5 metros de altura; 1,3 metros de comprimento e menos de um metro de largura. As vítimas são algemadas na jaula de um modo que as deixe sem posição, além de não ser permitido dormir. Após alguns dias, as pernas começam a inchar, e, nos casos mais graves pode haver necrose, comprometendo pés, tornozelos e pernas.
Por,
Bruna Soratto
Colaboradora Blog
Bruna Soratto
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