Os sentimentos e as emoções do ser humano podem ser expressos de diversas formas. O amor pela arte permite a artista plástica Marlei Cândido Rosso pintar em suas telas aquilo que sente, mas a timidez reprime. Algumas de suas obras, óleo sobre tela, estão expostas na sala de espera do Hospital São José. Pinturas coloridas e marcadas pela dedicação da artista.
Marlei conta que sempre rabiscou, desenhou e demonstrou aptidão às artes, em especial as artesanais. Há cinco anos, frequentou o curso do Núcleo de Estudos para a Paz (NEP) de desenho e pintura. As aulas foram a base para seu trabalho, onde aprendeu a técnica. A inspiração ela encontra no amor pela pintura. “Vejo as coisas mais bonitas do que são ao contemplar a natureza. Tenho muito que aprender ainda, mas o pouco que sei é por amor”, conceituou.
A artista passeia por diversos temas do figurativo. O sacro, porém, é o seu preferido. Suas telas são pintadas sob a luz do dia, com bastante claridade. Na janela do quarto ou na área da casa, o silêncio interior é o companheiro nas pinceladas. “Minha cabeça precisa estar tranqüila. Se estou triste, nem adianta sentar, porque não consigo fazer nada”, explicou. Cada uma de suas obras é única. “As cores são fascinantes e as telas são as misturas delas”, descreveu Marlei.
Fonte:
Assessoria de Imprensa (Taize Pizoni)
Marlei conta que sempre rabiscou, desenhou e demonstrou aptidão às artes, em especial as artesanais. Há cinco anos, frequentou o curso do Núcleo de Estudos para a Paz (NEP) de desenho e pintura. As aulas foram a base para seu trabalho, onde aprendeu a técnica. A inspiração ela encontra no amor pela pintura. “Vejo as coisas mais bonitas do que são ao contemplar a natureza. Tenho muito que aprender ainda, mas o pouco que sei é por amor”, conceituou.
A artista passeia por diversos temas do figurativo. O sacro, porém, é o seu preferido. Suas telas são pintadas sob a luz do dia, com bastante claridade. Na janela do quarto ou na área da casa, o silêncio interior é o companheiro nas pinceladas. “Minha cabeça precisa estar tranqüila. Se estou triste, nem adianta sentar, porque não consigo fazer nada”, explicou. Cada uma de suas obras é única. “As cores são fascinantes e as telas são as misturas delas”, descreveu Marlei.
Fonte:
Assessoria de Imprensa (Taize Pizoni)
Um comentário:
Gostei da ideia de expor no hospital. Levar imagens alegres para as pessoas que estão com problemas é uma iniciativa louvável. Parabéns!!!
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