A situação da Universidade do Extremo Sul Catarinense não é das melhores. Com a desistência de 400 novo alunos, que passaram no último vestibular, entre outros problemas, a Unesc está garimpando estudantes com a nova proposta do SIM 2. Segundo fontes da universidade, o convênio com uma empresa petrolífera da Angola (África) – que custeia o ensino dos acadêmicos daquele país na faculdade – está com o pagamento em atraso por quase um ano.
Um outro rombo que poderá dar mais dor de cabeça para os administradores da instituição é uma ação da União que está cobrando mais de R$ 40 milhões em impostos atrasados da Unesc. A universidade recorreu da ação, mas a União afirma que a isenção de impostos é apenas destinada para a Fundação (Fucri) e não para a Unesc, que segundo os advogados da União a universidade tem fins lucrativos e por isso não pode ser isenta.
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