Dando continuidade à missão passear com seu amiguinho vamos tratar sobre os acessórios adequados para tirar o cão de casa. Antes de escolher, considere principalmente sua raça, seu porte e idade, ao invés de se preocupar apenas com a estética do produto.
COLEIRA: precisa ser confortável, resistente e deve estar bem ajustada no pescoço do cão. A largura deve ser compatível com o seu porte, ou seja, nem muito fina e nem muito larga. As mais recomendadas são as de nylon.
HEADCOLLAR (foto acima): Se você não consegue conduzir seu cão com uma coleira simples, o headcollar é uma coleira que envolve a cabeça e o focinho do cão, o que torna mais fácil sua condução sem machucar e nem enforcar. É uma espécie de cabresto para cachorro.
ENFORCADOR: A função do enforcador é causar um desconforto no cão sempre que “ele” puxar a guia, ou seja, ele acaba se enforcando. Com o tempo, ele vai fazer o possível para caminhar ao seu lado e não passar pelo desconforto novamente. Os enforcadores de elos de metal, de corda, couro e nylon são os mais comuns. Mas vale procurar um profissional para lhe indicar o correto uso do enforcador, pois pode acontecer do cão se acostumar ao desconforto e continuar o passeio puxando a guia, o que é ruim pra vocês dois.
CARRANAS: São coleiras com grampos que ferem o pescoço do cão. Quanto mais ele puxa, mais se machuca, na minha opinião, não devem ser usadas. É comum vê-las em cães que os donos querem que pareçam mais agressivos, usando os grampos para fora, o que é ruim pro dono, pois normalmente fica espetando a perna do cidadão!
GUIAS: As guias de algodão, de corda, de couro ou nylon com mosquetão giratório são as mais indicadas. O tamanho mais recomendado é 1,5 m. Guias elásticas ou com amortecedores apenas amortecem o impacto e estimulam seu cão a puxar ainda mais. Guias grossas, pesadas e com metais não são práticas e são desconfortáveis para ambos. Guias muito finas são difíceis para segurar.
Se você possui um cão de pêlos longos, evite deixá-lo em casa com a coleira, especialmente se for de couro. Com o tempo ela vai ressecando e marca o pêlo do animal. Além de poder apodrecer com suor e água da chuva e oportunizar o desenvolvimento de bactérias e fungos no local.
Por,
Paula Leitão
Jornalista e Colaboradora do Blog
COLEIRA: precisa ser confortável, resistente e deve estar bem ajustada no pescoço do cão. A largura deve ser compatível com o seu porte, ou seja, nem muito fina e nem muito larga. As mais recomendadas são as de nylon.
HEADCOLLAR (foto acima): Se você não consegue conduzir seu cão com uma coleira simples, o headcollar é uma coleira que envolve a cabeça e o focinho do cão, o que torna mais fácil sua condução sem machucar e nem enforcar. É uma espécie de cabresto para cachorro.
ENFORCADOR: A função do enforcador é causar um desconforto no cão sempre que “ele” puxar a guia, ou seja, ele acaba se enforcando. Com o tempo, ele vai fazer o possível para caminhar ao seu lado e não passar pelo desconforto novamente. Os enforcadores de elos de metal, de corda, couro e nylon são os mais comuns. Mas vale procurar um profissional para lhe indicar o correto uso do enforcador, pois pode acontecer do cão se acostumar ao desconforto e continuar o passeio puxando a guia, o que é ruim pra vocês dois.CARRANAS: São coleiras com grampos que ferem o pescoço do cão. Quanto mais ele puxa, mais se machuca, na minha opinião, não devem ser usadas. É comum vê-las em cães que os donos querem que pareçam mais agressivos, usando os grampos para fora, o que é ruim pro dono, pois normalmente fica espetando a perna do cidadão!
GUIAS: As guias de algodão, de corda, de couro ou nylon com mosquetão giratório são as mais indicadas. O tamanho mais recomendado é 1,5 m. Guias elásticas ou com amortecedores apenas amortecem o impacto e estimulam seu cão a puxar ainda mais. Guias grossas, pesadas e com metais não são práticas e são desconfortáveis para ambos. Guias muito finas são difíceis para segurar.Se você possui um cão de pêlos longos, evite deixá-lo em casa com a coleira, especialmente se for de couro. Com o tempo ela vai ressecando e marca o pêlo do animal. Além de poder apodrecer com suor e água da chuva e oportunizar o desenvolvimento de bactérias e fungos no local.
Por,
Paula Leitão
Jornalista e Colaboradora do Blog
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