Artigo
Tem coisas que são inacreditáveis. E conhecendo a equipe do Jornal da Manhã, acredito que tal nota não partiu da redação que conta com a ética de uma grande jornalista, a editora-chefe Marli Vitali. A informação que denigre a imagem da ex-BBB Natália, assim como das pessoas que a trouxeram para a edição do Berro 2009 está gerando um grande desconforto entre os jornalistas no que rege a ética e moral.
Em comunicado remetido a vários colegas da mídia local nesta segunda-feira (16), a jornalista Pity Búrigo afirma que a nota "plantada" em sua coluna no Jornal da Manhã, criticando a organização da Feijoada do Berro. A nota publicada no JM usa termos preconceituosos, gerando perplexidade entre os leitores da colunista. No comunicado, Pity considera “lamentável a atitude do JM em plantar uma nota ofensiva e preconceituosa na edição de hoje na tentativa de denegrir o Berro, evento de sucesso confeccionado com todo o esmero pelo meu colega Serginho Zappelini”.
E completa: “Sem ética alguma, o veículo achou mais fácil usar meu nome para saciar seu desejo de vingança após um desentendimento com o promoter, que, vale lembrar, vestiu a camisa JM como colunista durante 12 anos.” No final da manhã, o pedido de rescisão do contrato da colunista com o jornal era dado como certo no meio jornalístico.
E como esta situação será encarada? A imprensa local tem que repudiar tal atitude, seja de quem for que fez tal absurdo. Nada se justifica usar o nome de um profissional para disparar palavras nocivas e sem o consentimento da mesma. Acredito que o caso não poderá parar por aqui, pois se a moda pega, que tipo de garantia teremos nós profissionais quando sairmos da redação e deixarmos nossas pautas escritas? Quer dizer que qualquer "mané" poderá colocar algo no meio de nossos textos e passar por isso mesmo? E a nossa imagem, nossa reputação, nosso nome, onde fica nisso tudo?
Isso gera um grande processo por dano morais!
Tem coisas que são inacreditáveis. E conhecendo a equipe do Jornal da Manhã, acredito que tal nota não partiu da redação que conta com a ética de uma grande jornalista, a editora-chefe Marli Vitali. A informação que denigre a imagem da ex-BBB Natália, assim como das pessoas que a trouxeram para a edição do Berro 2009 está gerando um grande desconforto entre os jornalistas no que rege a ética e moral.
Em comunicado remetido a vários colegas da mídia local nesta segunda-feira (16), a jornalista Pity Búrigo afirma que a nota "plantada" em sua coluna no Jornal da Manhã, criticando a organização da Feijoada do Berro. A nota publicada no JM usa termos preconceituosos, gerando perplexidade entre os leitores da colunista. No comunicado, Pity considera “lamentável a atitude do JM em plantar uma nota ofensiva e preconceituosa na edição de hoje na tentativa de denegrir o Berro, evento de sucesso confeccionado com todo o esmero pelo meu colega Serginho Zappelini”.
E completa: “Sem ética alguma, o veículo achou mais fácil usar meu nome para saciar seu desejo de vingança após um desentendimento com o promoter, que, vale lembrar, vestiu a camisa JM como colunista durante 12 anos.” No final da manhã, o pedido de rescisão do contrato da colunista com o jornal era dado como certo no meio jornalístico.
E como esta situação será encarada? A imprensa local tem que repudiar tal atitude, seja de quem for que fez tal absurdo. Nada se justifica usar o nome de um profissional para disparar palavras nocivas e sem o consentimento da mesma. Acredito que o caso não poderá parar por aqui, pois se a moda pega, que tipo de garantia teremos nós profissionais quando sairmos da redação e deixarmos nossas pautas escritas? Quer dizer que qualquer "mané" poderá colocar algo no meio de nossos textos e passar por isso mesmo? E a nossa imagem, nossa reputação, nosso nome, onde fica nisso tudo?
Isso gera um grande processo por dano morais!
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