Entrevista
Um dom que foi estimulado deste os cinco anos de idade. Uma vida nos palcos, músicas e sonhos. É com esta emoção que o cantor pop, Edson Valsechi, lança no próximo dia 11 de setembro, no Centro de Evento José Conti, em Criciúma, seu primeiro CD Pop com o título “Vou pra Festa”. Uma das marcas deste jovem artista que está buscando um lugar no mercado nacional é a dedicação e a determinação para chegar aos seus objetivos. Em entrevista para o Blog Jovem e Atual, Edson revela sua intimidade e conta mais um pouco sobre sua carreira. Confira:
Nome: Edson Mafinski Valsechi
Idade: 24 anos
Data de nascimento: 14 de dezembro de 1984
Natural: Criciúma
Altura: 1,79
Peso: 68 kg
Atividade: Cantor e Compositor
Da onde surgiu esta vontade de se tornar um dia cantor?
Minha mãe grávida de mim acompanhava os ensaios do Coral Pequenos Cantores onde meus irmãos participavam. Com cinco anos de idade acabei sendo integrante da primeira fila do mesmo.
Foi um estimulo da sua mãe então?
Foi instinto! Nasci ouvindo música e vendo ensaios musicais.
Lembra da primeira música que cantou?
Minha mãe lembra (risos). Era uma música religiosa.
E o que sentiu quando colocou a voz pra fora pela primeira vez?
Eu tinha só cinco anos, não lembro de muita coisa! (risos)
Depois disso, qual foi o seu caminho para mostrar seu talento?
Cantei muito tempo na igreja. A maioria dos bons cantores também fez isso. Logo após participei do Coral Show Criança Feliz, de Criciúma. A partir daí comecei a cantar em bandas da cidade, entre elas, Studiun 7, Oásis, Stylo Musical, entre outras participações.
Tocar na noite é uma escola que todo artista da música deve passar? Por quê?
A noite é uma escola sim, boa e ruim. Tocar na noite faz com que você aprenda a se virar profissionalmente, mais as várias horas excessivas de esforço vocal faz com que o cantor de baile possa ter problemas vocais futuros.
E como contornar estes problemas vocais? Tens alguma técnica?
Tem sim. Aquecimento vocal antes do show, tons adaptáveis à sua extensão vocal e desaquecimento após o show, mais mesmo assim para horas excessivas somente o repouso e visitas periódicas ao medico fonoaudiólogo.
Você se espelha em alguém quando sobe nos palcos? Da onde vem sua veia musical?
Cresci ouvindo todos os estilos musicais, particularmente não acho bacana ser apegado unicamente a um estilo musical, isso deixa a pessoa meio quadrada (risos). Gosto muito da desenvoltura e técnicas de Justin Timberlake e no Brasil de nossa rainha Ivete Sangalo.
Fale um pouco do seu primeiro CD pop “Vou pra Festa”?
Meu CD é Pop. Neste trabalho venho mostrar todas as "caras" que existem dentro do meio Pop. Quem ouvir meu trabalho vai ouvir vários estilos de som sem sair do meio popular.
Como é compor e produzir um CD?
É trabalhoso e muito. As pessoas pensam que é só entrar em um estúdio, gravar, cantar e pronto. O processo é longo e um tanto caro. Vários músicos e produtores são envolvidos e todos pagos pelos seus trabalhos.
Na música que é carro chefe do seu álbum podemos observar uma com um ritmo muito parecido com o do cantor Latino. Isso foi proposital?
Bem, é Pop. Mas, não teve inspiração no trabalho dele (risos).
Sabemos que suas músicas já são sucesso no My Space. Como é lidar com este assédio das fãs da Internet?
É interessante. Quando estive em São Paulo conheci algumas fãs da Internet e foi super legal. Ganhei vários presentes, batemos fotos e rimos muito.
Tens noção quais as regiões que mais escutam a sua música?
Creio que em São Paulo, pois a maioria das pessoas que me adicionam dizendo que ouviram meu trabalho são de lá. Mais com todos meios de divulgação pela Internet aparecem pessoas de todos os cantos do mundo. O My Space é maravilhoso pra isso!
E qual é a sensação de ser reconhecido?
É sempre legal ser reconhecido por um trabalho, seja ele qual for.
Já passou por algum assédio? Ou alguma proposta mais insinuante de alguma fã?
Já. Há algumas semanas com toda divulgação de gravação e lançamento do CD recebi uma caixa de uma fã com uma lingerie e uma cueca de marca famosa com uma cartinha sugestiva. (risos)
E você aceitou usar a "cueca" pra ela?
A cueca eu uso sim... A lingerie esta guardada na caixinha perfumada... (aos risos).
Ela terá uma chance?
Nunca se sabe...
Você posaria nu?
É um pouco cedo pra essa pergunta. (risos)
Qual é a parte que mais gosta do seu corpo?
Os olhos.
E como está o coração do Edson?
Como diria a música: Livre, leve e solto...
Quais os próximos planos?
Agora é trabalhar na divulgação e fazer muitos shows para mostrar o CD para o público e meus fãs que sempre me acompanham.
Rapidinhas:
Se fosse uma música: “Curtir a Vida”
Se fosse um cantor: Hum... Eu sou um cantor! (risos)
Se fosse um filme: Um musical...
Se fosse uma flor: Não conheço muito de flores...
Se fosse um perfume: Azarro
Se fosse um livro: The Secret
Se fosse uma celebridade: Justin timberlake
Se fosse um defeito: Falar verdades sem controle
Se fosse uma comida: Cheese Burger
Se fosse um doce: Brigadeiro
Se fosse um dia da semana: Sexta-feira
Se fosse um animal: Gato. São independentes.
Se fosse uma cor: Seria azul. Ele me lembra as coisas mais bonitas da terra... O céu e o mar.
Se fosse uma diversão: Uma viagem!
Se fosse uma cidade: Florianópolis
Se fosse um país: Brasil
Por,
Maíra Rabassa
Jornalista Diplomada
SC 1886
Fotos: Divulgação do novo CD
Um dom que foi estimulado deste os cinco anos de idade. Uma vida nos palcos, músicas e sonhos. É com esta emoção que o cantor pop, Edson Valsechi, lança no próximo dia 11 de setembro, no Centro de Evento José Conti, em Criciúma, seu primeiro CD Pop com o título “Vou pra Festa”. Uma das marcas deste jovem artista que está buscando um lugar no mercado nacional é a dedicação e a determinação para chegar aos seus objetivos. Em entrevista para o Blog Jovem e Atual, Edson revela sua intimidade e conta mais um pouco sobre sua carreira. Confira:
Nome: Edson Mafinski Valsechi
Idade: 24 anos
Data de nascimento: 14 de dezembro de 1984
Natural: Criciúma
Altura: 1,79
Peso: 68 kg
Atividade: Cantor e Compositor
Da onde surgiu esta vontade de se tornar um dia cantor?
Minha mãe grávida de mim acompanhava os ensaios do Coral Pequenos Cantores onde meus irmãos participavam. Com cinco anos de idade acabei sendo integrante da primeira fila do mesmo.
Foi um estimulo da sua mãe então?
Foi instinto! Nasci ouvindo música e vendo ensaios musicais.
Lembra da primeira música que cantou?
Minha mãe lembra (risos). Era uma música religiosa.
E o que sentiu quando colocou a voz pra fora pela primeira vez?
Eu tinha só cinco anos, não lembro de muita coisa! (risos)
Depois disso, qual foi o seu caminho para mostrar seu talento?
Cantei muito tempo na igreja. A maioria dos bons cantores também fez isso. Logo após participei do Coral Show Criança Feliz, de Criciúma. A partir daí comecei a cantar em bandas da cidade, entre elas, Studiun 7, Oásis, Stylo Musical, entre outras participações.
Tocar na noite é uma escola que todo artista da música deve passar? Por quê?
A noite é uma escola sim, boa e ruim. Tocar na noite faz com que você aprenda a se virar profissionalmente, mais as várias horas excessivas de esforço vocal faz com que o cantor de baile possa ter problemas vocais futuros.
E como contornar estes problemas vocais? Tens alguma técnica?
Tem sim. Aquecimento vocal antes do show, tons adaptáveis à sua extensão vocal e desaquecimento após o show, mais mesmo assim para horas excessivas somente o repouso e visitas periódicas ao medico fonoaudiólogo.
Você se espelha em alguém quando sobe nos palcos? Da onde vem sua veia musical?
Cresci ouvindo todos os estilos musicais, particularmente não acho bacana ser apegado unicamente a um estilo musical, isso deixa a pessoa meio quadrada (risos). Gosto muito da desenvoltura e técnicas de Justin Timberlake e no Brasil de nossa rainha Ivete Sangalo.
Fale um pouco do seu primeiro CD pop “Vou pra Festa”?
Meu CD é Pop. Neste trabalho venho mostrar todas as "caras" que existem dentro do meio Pop. Quem ouvir meu trabalho vai ouvir vários estilos de som sem sair do meio popular.
Como é compor e produzir um CD?
É trabalhoso e muito. As pessoas pensam que é só entrar em um estúdio, gravar, cantar e pronto. O processo é longo e um tanto caro. Vários músicos e produtores são envolvidos e todos pagos pelos seus trabalhos.
Na música que é carro chefe do seu álbum podemos observar uma com um ritmo muito parecido com o do cantor Latino. Isso foi proposital?
Bem, é Pop. Mas, não teve inspiração no trabalho dele (risos).
Sabemos que suas músicas já são sucesso no My Space. Como é lidar com este assédio das fãs da Internet?
É interessante. Quando estive em São Paulo conheci algumas fãs da Internet e foi super legal. Ganhei vários presentes, batemos fotos e rimos muito.
Tens noção quais as regiões que mais escutam a sua música?
Creio que em São Paulo, pois a maioria das pessoas que me adicionam dizendo que ouviram meu trabalho são de lá. Mais com todos meios de divulgação pela Internet aparecem pessoas de todos os cantos do mundo. O My Space é maravilhoso pra isso!
E qual é a sensação de ser reconhecido?
É sempre legal ser reconhecido por um trabalho, seja ele qual for.
Já passou por algum assédio? Ou alguma proposta mais insinuante de alguma fã?
Já. Há algumas semanas com toda divulgação de gravação e lançamento do CD recebi uma caixa de uma fã com uma lingerie e uma cueca de marca famosa com uma cartinha sugestiva. (risos)
E você aceitou usar a "cueca" pra ela?
A cueca eu uso sim... A lingerie esta guardada na caixinha perfumada... (aos risos).
Ela terá uma chance?
Nunca se sabe...
Você posaria nu?
É um pouco cedo pra essa pergunta. (risos)
Qual é a parte que mais gosta do seu corpo?
Os olhos.
E como está o coração do Edson?
Como diria a música: Livre, leve e solto...
Quais os próximos planos?
Agora é trabalhar na divulgação e fazer muitos shows para mostrar o CD para o público e meus fãs que sempre me acompanham.
Rapidinhas:
Se fosse uma música: “Curtir a Vida”
Se fosse um cantor: Hum... Eu sou um cantor! (risos)
Se fosse um filme: Um musical...
Se fosse uma flor: Não conheço muito de flores...
Se fosse um perfume: Azarro
Se fosse um livro: The Secret
Se fosse uma celebridade: Justin timberlake
Se fosse um defeito: Falar verdades sem controle
Se fosse uma comida: Cheese Burger
Se fosse um doce: Brigadeiro
Se fosse um dia da semana: Sexta-feira
Se fosse um animal: Gato. São independentes.
Se fosse uma cor: Seria azul. Ele me lembra as coisas mais bonitas da terra... O céu e o mar.
Se fosse uma diversão: Uma viagem!
Se fosse uma cidade: Florianópolis
Se fosse um país: Brasil
Por,
Maíra Rabassa
Jornalista Diplomada
SC 1886
Fotos: Divulgação do novo CD
Um comentário:
Mais um talento catarinense que com certezá irá despontar no cenário brasileiro!
Além de lindo, educado, simpático, a voz é ótima!
Amor, estamos torcendo aqui por ti!
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